Existem dias em que sonhos se realizam.
Existem dias em que os sonhos terminam.
Existem tempos em que a "Tempestade" nos assola.
Existe o dia em que o bom "Tempo" chega.
Esta e a historia de uma rapariga que vive de sonhos.
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Ana Maria, era esse o nome dela, era uma rapariga muito simples, calma, mas muito mimada, amiga dos seus amigos, serena e de mente aberta, simpática, romântica para as pessoas que ela acha que merecem, compreensiva, verdadeira e emocionalmente profunda, para além de ser coração de manteiga quando quer, fora isso é uma rapariga criativa e atenciosa. Desde pequenina que era uma menina muito sonhadora e tentava sempre seguir os seus sonhos, mas nem sempre conseguia.
Um dia já na sua adolescência conheceu um rapaz, o Ivo que a fez mudar de uma forma positiva.
Andavam os dois na mesma escola, mas até ali nunca se tinham falado. Um dia começaram a falar e a partir dai passavam horas as mensagens um com o outro.
À medida que o tempo foi passando eles começaram a conhecer-se e um dia na brincadeira ela perguntou-lhe pelo “beijinho especial” e ao se despedirem para irem de fim-de-semana acabaram por se beijar. Na altura foi uma sensação estranha, mas ela até tinha gostado.
Nesse dia passaram a tarde toda as mensagens, falaram de tudo e mais alguma coisa, falaram de música, de coisas que gostavam de fazer, do que detestavam e até daquilo que tinham sentido quando se beijaram. A conversa foi estranha e sincera, mas tinham chegado a uma conclusão… para saberem o que sentiam de verdade um pelo outro tinham de passar mais tempo juntos. E assim foi.
Quando ela acabava as aulas, em vez de ir com as amigas, ficava com ele na escola até serem horas de ir apanhar o autocarro, maior parte dos dias ele acabava sempre por ir pô-la a rodoviária porque ficavam sempre até a última juntos.
Mas à medida que o tempo ia passando, eles iam ficando cada vez mais próximos um do outro, mas o pior ainda estava para vir.
Um dia, quando Ana Maria a chegou a casa, recebeu uma mensagem dele como era habitual, mas desta vez a mensagem era do número dele mas não era dele, era de uma rapariga da escola. Quando ela acabou de ler a mensagem toda a vontade que lhe deu foi de a ir matar.
Durante uns dias era raro Ana Maria falar com ele a não ser “Bom Dia” e “Boa Tarde”. Mais tarde, num sábado, ele mandou-lhe mensagem a explicar tudo o que tinha acontecido e continuaram a falar novamente. Nessa semana a rapariga que tinha mandado a mensagem fez de tudo para tentar enerva-la e separa-la de Ivo, mas não conseguiu.
Eles continuaram a falar por mensagens e na escola, mas já não era a mesma coisa que antes, passavam menos tempo juntos. Então a 22 de Outubro, na hora do almoço, estavam ao pé do gabinete da psicóloga, e Ana Maria começou a implicar com ele e ele com ela, mas ela não conseguia parar quieta no mesmo sítio e acabou por se ir sentar ao colo dele e ele continuou a implicar com ela. Às tantas Ana Maria virou-se para ele e beijou-o. Ele ficou muito sério a olhar para ela, mas ela foi-se embora, mais tarde mandou-lhe uma mensagem a dizer: “Um dia vais perceber o porquê desta situação…”.
A partir daí falavam cada vez menos, até que no dia 30 de Novembro Ana Maria pediu a Ivo que fosse ter com ela à Maiorga, e ele foi, tarde mas foi. Nessa noite assim que ele chegou ao pé dela, Ana Maria nunca mais o deixou sozinho.
Continuaram a falar como sempre tinham falado até que ele começou a namorar com uma rapariga, a partir daí raramente falavam. No entanto no dia 2 de Fevereiro de 2011 encontraram-se no MSN e começaram a falar.
Nessa altura ela foi a mais sincera possível com o que sentia no momento. Depois dessa conversa voltaram a falar-se e assim que puderam voltaram a estar juntos.
Então a 9 de Fevereiro foram beber café e ele acabou por a vir trazer a casa e antes de entrar para casa voltaram a beijar-se, mas, ainda ficaram um bocado a conversa para matarem as saudades dos momentos que tinham passado antes. Com toda aquela conversa que tiveram, no dia 13 Ivo e Ana Maria pensaram em dar uma nova oportunidade aos dois e até hoje estão juntos.
E como dizia Ana Maria: “Os caminhos que às vezes achamos impossíveis, tornar-se-ão o teu destino.
Na verdade esse era um dos sonhos de Ana Maria e como sempre ela conseguiu concretiza-lo a seu tempo.
Os últimos oito meses da vida de Ana Maria têm sido maravilhosos e para mais ela tem tido o apoio tanto da sua família como da família dele.
Então Ana Maria para agradecer todo isto um dia decidiu escrever o porque de o amar e o seu grande medo e deixou-lhe uma carta que dizia:
“…amo-te porque te amo… porque me sinto bem quanto te olho… quanto te toco… quando te beijo… quando sinto a tua pele perfumada junto da minha… quando te vejo sorrir para mim… quando ouço a tua voz… quando te ris… quando me tocas, me acaricias e me fazes sentir mulher… amo-te quando me dizes que também me amas, quando me dizes gostar de mim, quando me olhas e vejo no teu olhar a tua alma e o reflexo da minha… quando sabemos que nada mais no mundo nos importa… quando sentimos que tudo o que gira à nossa volta está parado e somos o centro de tudo… amo-te quando te digo que te amo, quando te sussurro palavras ternas, quando ouço as que me dizes… amo-te quando me dás um mimo, um sabor, o roçar ao de leve ou mesmo forte… amo-te porque te amo… porque te sinto bem quando me olhas… quando me tocas… quando me beijas… quando sinto que sentes a minha pele… quando te sorrio… quando ouves a minha voz… quando me rio… quando te toco, quando te acaricio e te faço sentir voar… amo-te quando estou aqui ou aí… amo-te mesmo quando não estamos ou não somos… amo-te porque sei que te amo, porque sinto que te amo, porque vivo esse amor duma forma terna, doce, suave e pura mesmo quando os corpos se entrelaçam e vibram em loucura… amo-te assim, tão simples…tão tudo em ti e em mim… mas, Tenho medo que isto acabe; Tenho medo do que possa ouvir; Tenho medo que tudo mude; E que te veja a partir."
No fim de tudo isto até eu espero saber o final da história, porque um sonho destes não acaba permanece no coração de quem sente.
E como dizia Ana Maria: “Os caminhos que às vezes achamos impossíveis, tornar-se-ão o teu destino.
Na verdade esse era um dos sonhos de Ana Maria e como sempre ela conseguiu concretiza-lo a seu tempo.
Os últimos oito meses da vida de Ana Maria têm sido maravilhosos e para mais ela tem tido o apoio tanto da sua família como da família dele.
Então Ana Maria para agradecer todo isto um dia decidiu escrever o porque de o amar e o seu grande medo e deixou-lhe uma carta que dizia:
“…amo-te porque te amo… porque me sinto bem quanto te olho… quanto te toco… quando te beijo… quando sinto a tua pele perfumada junto da minha… quando te vejo sorrir para mim… quando ouço a tua voz… quando te ris… quando me tocas, me acaricias e me fazes sentir mulher… amo-te quando me dizes que também me amas, quando me dizes gostar de mim, quando me olhas e vejo no teu olhar a tua alma e o reflexo da minha… quando sabemos que nada mais no mundo nos importa… quando sentimos que tudo o que gira à nossa volta está parado e somos o centro de tudo… amo-te quando te digo que te amo, quando te sussurro palavras ternas, quando ouço as que me dizes… amo-te quando me dás um mimo, um sabor, o roçar ao de leve ou mesmo forte… amo-te porque te amo… porque te sinto bem quando me olhas… quando me tocas… quando me beijas… quando sinto que sentes a minha pele… quando te sorrio… quando ouves a minha voz… quando me rio… quando te toco, quando te acaricio e te faço sentir voar… amo-te quando estou aqui ou aí… amo-te mesmo quando não estamos ou não somos… amo-te porque sei que te amo, porque sinto que te amo, porque vivo esse amor duma forma terna, doce, suave e pura mesmo quando os corpos se entrelaçam e vibram em loucura… amo-te assim, tão simples…tão tudo em ti e em mim… mas, Tenho medo que isto acabe; Tenho medo do que possa ouvir; Tenho medo que tudo mude; E que te veja a partir."
No fim de tudo isto até eu espero saber o final da história, porque um sonho destes não acaba permanece no coração de quem sente.
Amo-te
13 de Outubro de 2011
